Vamos lá!!!!!!!

sábado, 29 de janeiro de 2011

Taylor e Miley nos bastidores do Grammy (legendado)

Taylor Swift Critica Joe Jonas Durante Um Show - (Boston)

Primeiro beijo da Demi lovato na TV

Todos os beijos de justin bieber (1)

Justin Bieber & Seus Micos

Justin Bieber Batendo a cabeça !

 Como que alguém bate a cabeça na porta giratória, só se quisesse fazer palhaçada.

Bieber After the Dentist


Como que um dentista faz isso com uma pessoa, ou melhor, com um famoso...

menina de 11 anos entrevistar justin bieber e desmaia


ISTO É ILÁRIO, ESTÁ MENINA DEVE TER PARAFUSSOS A MENOS...

Papai é fã de Justin Bieber


Este Pai esta se divertindo com umas das musicas de maior sucesso de Justin Bieber que é Baby...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Top 10: os rapazes mais bonitos...

Casais Adolescentes

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Objetos voadores quase identificados

Segunda-feira, 23 de junho de 1969. Passava da meia-noite, chovia fino e ventava fraco quando Dayse Arantes Carneiro, 42 anos, dona-de-casa e ex-datilógrafa, chamou a atenção do filho para um ponto que brilhava no céu sem estrelas do centro-norte de Minas Gerais – mais precisamente entre as cidades de Guaraciama e Bocaiúva, a cerca de 400 quilômetros de Belo Horizonte.

A bordo de uma caminhonete Rural Willys, a 40 km/h, Dayse notou um objeto flutuando sobre as árvores, a 500 metros de distância, no pé do morro. “Era algo semelhante a uma fogueira”, relatou na época. “Ou a um edifício redondo com as janelas iluminadas à noite”. No dia seguinte, a dona-de-casa acordou com os olhos inchados e doloridos. Caminhou até o espelho e percebeu que estavam opacos. A sensação desapareceu depois de alguns dias. Nunca sentira algo parecido.

Um mês e meio depois, Dayse relatou o caso para um funcionário do Sistema de Investigação dos Objetos Aéreos Não Identificados (Sioani), órgão da Aeronáutica criado em abril de 1969 e extinto três anos depois pelo governo Médici. O rapaz analisou as características físicas e psíquicas da depoente – considerada sã – e preencheu um relatório de 22 páginas, arquivado sob uma sigla de informação classificada das Forças Armadas.

Hoje, o documento está entre as quase 5.000 páginas abrigadas no Arquivo Nacional, em Brasília, disponíveis ao público, que detalham aparições de objetos voadores não-identificados, supostos extraterrestres e casos de pessoas “infectadas” por focos de luz registrados no Brasil de 1952 a 2009. É possível acessar boa parte do material pela internet.

Idealizado pelo major-brigadeiro José Vaz da Silva e pelo major-aviador Gilberto Zani de Mello – ambos falecidos – o Sioani reuniu e investigou todos os casos relacionados a Ovnis no Brasil durante os três anos de existência. Por não ser uma atividade prioritária para o governo, o órgão encerrou as atividades. A Aeronáutica explica que não dispõe de equipamentos ou recursos para fazer investigações de OVNIs, por isso se limita a fazer o registro de episódios relatados.

Esse registro continua a ser obrigação das Forças Armadas. A Aeronáutica, por exemplo, desenvolveu um questionário padrão que até hoje é preenchido por quem afirma ter presenciado algum fenômeno extraterrestre.

A abertura dos documentos começou em outubro de 2008, depois de insistentes pedidos de ufólogos brasileiros. Contudo, só no fim de 2010, por meio da portaria 551/GC3, o tenente-brigadeiro-do-ar Juniti Saito regulamentou o acesso aos papéis, definindo como seriam recebidos, catalogados e arquivados. Assim como ocorre em todos os países, ufologia e teorias da conspiração também andam de mãos dadas no Brasil. Enquanto a Aeronáutica garante que 100% dos documentos foram liberados, os ufólogos falam em menos de 5%.
Estimo que 2% ou 3% do total de documentos existentes foram revelados pelo governo”, diz Ademar José Gevaerd, diretor do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores (CBPDV). “Eles liberaram menos de 400 páginas relativas a toda a década de 2000. Eu, sozinho, produzo isso em três meses”. Fernando de Aragão Ramalho, vice-presidente da Entidade Brasileira de Estudos Extraterrestres (EBE-ET), concorda: “Com certeza absoluta as Forças Armadas escondem parte do material”. A dupla afirma que durante anos teve acesso a documentos que não constam do lote disponibilizado pelo governo. A Aeronáutica nega.

"Em cumprimento à determinação do Comando da Aeronáutica, desde agosto de 2010, o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), que tem como missão realizar a defesa do território nacional contra todas as formas de ataque aeroespacial, passou a enviar anualmente todos os seus registros sobre avistamentos para o Arquivo Nacional. Todos os registros, sem exceção, estão sendo repassados”, afirmou, em nota, o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.

As divergências entre ufólogos, militares e cientistas são tão antigas quanto a existência de pessoas que afirmam ter visto Ovnis e ETs. Em 27 de junho de 1986, por exemplo, o ufólogo Claudeir Covo e o físico da Universidade de São Paulo (USP) Luiz Carlos Menezes protagonizaram um debate nas páginas do Jornal da Tarde. “É sério, os discos voadores existem, e os ETs estão interessados na Terra”, declarou Covo. Menezes rebateu: “Ah é? Então, por que não descem para um café?”

Uma das primeiras referências da humanidade a discos voadores, segundo os ufólogos, aparece registrada na Bíblia. Em 60 a.C., o profeta Ezequiel parou às margens do Rio Quebar, na Mesopotâmia, e avistou “uma roda dentro de outra roda, toda cheia de olhos, que desceu do céu numa nuvem de fumaça”. Os teólogos atribuem a imagem a “uma visão divina”.

Desde então, o formato de objetos voadores como os descritos por Ezequiel tornaram-se um clássico. No Brasil, o mais célebre deles entrou para a história depois da “Operação Prato” – que deslocou militares da FAB até o Pará para investigar estranhas aparições. Em outubro de 1977, no município de Colares, perto da ilha de Marajó, um misterioso objeto luminoso era visto sempre depois das 19h voando a poucos metros do solo.

Nos documentos do Serviço Nacional de Informações (SNI) o caso aparece descrito como um Ovni que emitia um intenso foco de luz na direção das pessoas que, trêmulas, perdiam os sentidos e amanheciam doentes. Wellaide Cecim de Carvalho, na época médica da Unidade Hospitalar de Colares, confidenciou aos agentes do SNI que havia atendido homens e mulheres com pequenos orifícios na pele, paralisia generalizada e queimaduras. Prestes a enviar relatórios à Secretaria Estadual de Saúde, Wellaide preferiu conter-se, com medo de cair no ridículo.

Alfredo De La Ó, padre da cidade, e Ildone Favacho Soeiro, prefeito de Vigias, município vizinho, também declararam ter visto o Ovni: “Um objeto que cruzava o céu em espantosa velocidade, lançando uma luz amarela e em absoluto silêncio”. O SNI enviou uma equipe para fotografar o que a população ribeirinha chamava de “bicho”.

Munidos com uma câmera Minolta SRT-101, os oficiais conseguiram registrar a imagem: “uma mancha clara, como uma luz, não permitindo que se faça qualquer conjectura sobre a sua forma”. Entretanto, quando voltaram a Belém, mantiveram-se lacônicos, também com receio de serem ridicularizados pelos colegas. Durante dias, no crepúsculo, os moradores de Colares continuaram a organizar procissões, acender fogueiras e soltar foguetes com o objetivo de espantar o “bicho”. O caso ganhou proporções mundiais e o assunto foi destacado nas capas de vários jornais.
Igualmente emblemático, outro episódio que impressionou ufólogos do mundo inteiro foi “A Noite oficial dos OVNIS no Brasil”, em 19 de maio de 1986: um controlador de tráfego aéreo de São José dos Campos detectou luzes desconhecidas nos céus da região e avisou a FAB. Rapidamente, caças supersônicos foram deslocados para perseguir os Ovnis, sem no entanto localiz'a-los (provavelmente os ETs fugiram depois de constatar a potência do arsenal bélico nacional sobre asas).

No entanto, o caso Roswell brasileiro aconteceu em Varginha, meio século depois do mais famoso episódio extraterrestre da história dos Estados Unidos. Enquanto os ufólogos americanos acusam o governo de ter apreendido artefatos e corpos de alienígenas, capturados depois da queda de um disco voador no Novo México, em 1947, os brasileiros acreditam que o ET mineiro (por adoção, é bom ressaltar) só parou de visitar a região depois de ter sido aprisionado pelo Exército em 20 de janeiro de 1996.

Filme Rede Social....

São Paulo - O filme "The Social Network" (A Rede Social, em tradução livre), que contará a história dos bastidores da fundação do site Facebook, chegará aos cinemas do Brasil no dia 3 de dezembro, segundo previsão da Columbia Pictures, responsável pela distribuição da obra. O lançamento nos Estados Unidos está marcado para o dia 1º de outubro.
O longa é dirigido por David Fincher (de "Clube da Luta", "Zodiac" e "O curioso caso de Benjamin Button") e baseado no livro "The accidental billionaires: the founding of Facebook, a tale of sex, money, genius and betrayal" ("Os bilionários acidentais: a fundação do Facebook, uma história de sexo, dinheiro, genialidade e traição"), de Ben Mezrich.
Como é sabido no meio da internet, e o próprio nome do livro sugere, a história por trás da criação da rede social mais utilizada do mundo é cercada de polêmicas. De acordo com Mezrich, Mark Zuckerberg, atual CEO do Facebook, teria fundado o site com apoio do carioca Eduardo Saverin, mas o americano teria passado o colega para trás depois que o negócio começou a crescer.
O livro de Mezrich, considerado uma biografia não-autorizada de Zuckerberg, tornou-se um bestseller nos Estados Unidos, chegando à quarta posição na lista das obras de não-ficção mais vendidas do New York Times, e à primeira colocação na classificação do Boston Globe. O escritor é também o autor de "Quebrando a Banca", que foi adaptado ao cinema em 2008, com a participação do ator Kevin Spacey.
Há alguns dias foi divulgado o pôster oficial do filme "The Social Network". O material traz a foto do ator Jesse Eisenberg ("A Vila" e "Zombieland"), que interpreta Zuckerberg, e a frase "You don't get to 500 million friends without making a few enemies" ("Você não consegue 500 milhões de amigos sem fazer alguns inimigos"). No elenco estão ainda Andrew Garfield ("O Mundo Imaginário do Doutor Parnassus"), que interpreta Saverin, e o cantor e dançarino Justin Timberlake.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Imagens loucaaaaass








Piadas entre quadrinhos









Fashion Rio Outono/Inverno 2011

Postado por Daniel
Fashion Rio Outono/Inverno 2011
O Fashion Rio Outuno/Inverno, semana de moda mais esperada pelos cariocas, realiza sua 18° edição no Pier Mauá entre os dias 10 e 15 de janeiro.
Esse ano a programação começa mais tarde, a partir das 19h, para garantir um clima mais ameno para os modelos, jornalistas e público em geral.
- Organizamos a agenda de desfiles para que as apresentações comecem no fim do dia, assim, num clima e temperatura bem mais agradáveis à época, diz Paulo borges, organizador do evento, que comemora um ano à frente da semana de moda.
Na segunda-feira, dia 10, o evento começa com o Rio Moda Hype, concurso que dá oportunidade a dez estilistas iniciantes, de diversas partes do país, de mostrar suas coleções.
A partir de terça, dia 11, começa a programação normal do Fashion Rio. Esse ano a grife Alessa abre o calendário oficial de desfiles, que conta com 25 marcas como Redley, British Colony, Ausländer, New Order, entre outras. O tema escolhido para esta edição foi a “Alma Carioca”.
- Fala daquilo que vem de dentro, que alimenta o espírito, que dá energia, que inspira; esse tema foi escolhido porque contribui para posicionar o Rio de Janeiro como plataforma de moda e design global, diz Paulo Borges.
Também haverá uma homenagem a estilista Zuzu Angel, com uma exposição de fotografias.
- Ela foi escolhida por ter tido uma visão empreendedora da moda quando isso não era tão comum, por falar de Brasil quando ninguém ainda falava. Além de artista, foi uma grande empresária, diz Borges.

Autor: Daniel Gama